Ai Podes, Podes! É só querer!

By: Ana Rita Bandeira de Melo
  • Summary

  • Neste podcast pretendo inspirar-te a descobrires quem verdadeiramente és e ires além do que acreditaste ser possível para ti, além dos rótulos que te colocaram, além dos teus medos e receios e a descobrires todas as tuas capacidades e talentos.

    Sabes que: A ação é o antidoto da depressão, da tristeza, do vazio interior, da falta de autoestima?

    Agindo saímos de uma posição de vítima para iniciarmos a nossa jornada de superação.

    Agindo, transformamos a estagnação em motivação, motivados vamos ao encontro de soluções, conhecendo soluções partimos em direção ao nosso destino, encontrando o nosso destino, sentimo-nos preenchidos.

    A cada quarta-feira tens um novo episódio e mensalmente uma conversa com alguém que te pode inspirar.

    Descubra as minhas atividades no site: https://anaritabandeirademelo.pt/

    Vá ao canal de Youtube https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw e faça uma meditação comigo
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Episodes
  • Feliz Ano Novo - EP#36 T3
    Jan 1 2025
    Olá, olá! Cada ano tem uma energia muito própria. Este ano, 2025, que vai, no ano chinês, ser o ano da Serpente de Terra, é um ano que eu considero, nos vai propor descobrirmos a nossa soberania.Sim, nós estamos habituados a falar em soberania e a imaginarmos um país com uma monarquia, há um rei, uma rainha, há uma estrutura à volta da monarquia.Mas será que nós não somos monarcas do nosso ser? De quem realmente somos?Eu acho que sim!E quando somos monarcas temos o poder, temos o poder e a responsabilidade verso os nossos súbditos, ao nível pessoal, quando nós assumimos a nossa soberania e a soberania sobre a nossa vida, nós estamos, no fundo, a responsabilizar-nos pelas nossas ações, por aquilo que nós pensamos, pelas nossas emoções, pelos nossos bens materiais, pela forma como estamos na vida e interagimos na vida.Para mim, essa é a grande proposta de 2025. É nós realmente assumirmos, seja a forma como sentimos, as nossas emoções, sejam elas boas ou más, porque cada vez mais sai dessa classificação de boa ou má, porque não há boas nem más emoções, não há bons nem maus sentimentos.Há emoções, há sentimentos. Todas elas têm o seu papel na nossa vida e na nossa história.Então, eu sinto-me triste? Sim senhor, eu sinto-me triste. Qual é o problema?Eu sinto-me alegre? Ótimo, porque não?Sinto-me próspera? Sim! Vamos viver a prosperidade, vamos viver a amizade.Em cada momento, nós responsabilizarmos, quer pelo nosso corpo, pelas nossas emoções, pela forma como pensamos, pela nossa energia.E depois, claro que temos esta dimensão mais energética e uma dimensão mais física e no fundo também nos responsabilizarmos por tudo aquilo que são os bens materiais que estão à nossa disposição.Como é que nós nos responsabilizamos pelo nosso corpo físico? Praticando exercício, tendo atenção àquilo que ingerimos, seja comida, seja bebida.Como é que nós nos responsabilizamos pelas nossas emoções? É percebermos que as emoções são nossas, somos nós que produzimos, por alguma razão, aquelas emoções.Ninguém de fora tem o poder sobre nós.Num país, o país tem uma fronteira. O monarca, o rei ou a rainha desse país, sabe muito bem quais são as suas fronteiras, tem que ter cuidado com o que se passa na zona fronteiriça, o que é que entra, o que é que sai.No mundo individual é o mesmo, nós temos a nossa pessoa e temos o mundo exterior. O mundo exterior e os acontecimentos do mundo exterior só nos afeta se nós o permitirmos.No fundo, sermos soberanos é responsabilizar-nos pelas nossas emoções.Não são os outros que provocam as nossas emoções, nós é que permitimos que os outros nos destabilizem.Então, vamos cuidar das nossas emoções, cuidar da nossa forma de pensar, ter a coragem e a confiança e a segurança em nós próprios para nos afirmarmos novo mundo e isso é que é a soberania.Quando nós nos afirmamos no mundo com autenticidade, com a nossa criatividade, com a nossa forma de estar, o mundo reage a nós.O mundo reage, o mundo alegra-se.Neste movimento de sermos soberanos, uma das coisas que nós temos que fazer é ter confiança em nós e confiança na vida.A vida apoia todas as suas criações. Todas!Desde a flor silvestre mais simples à construção mais elaborada.Tudo é apoiado pelo Universo.O Universo dá-nos tudo aquilo que nós necessitamos, então vamos agradecer pelo que está à nossa disposição, honrar e partilhar.Sabendo que sim, eu recebo com gratidão o que quer que seja que o universo me está a dar. Mesmo os grandes desafios, porque por trás de um grande desafio está uma enormíssima oportunidade de nós crescermos, de nós nos conhecermos, não tanto como uma pessoa, não tanto como a nossa vibração física, mas ao nível da nossa essência.Quando o universo nos recusa alguma coisa, é porque tem algo melhor para nos oferecer, e por isso precisa dar um não claro: Isto não é para ti, já chega, vai à procura de coisas novas.Se não formos soberanos, nós não vamos à procura de coisas novas, ficamos a viver a vítima que há em nós.Este ano, 2025, é um ano para descobrir e viver a nossa soberania.Um 2025 maravilhoso para vocês todos e sejam reis, rainhas do vosso território. Bom episódio! Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
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    8 mins
  • Um presente de Natal - EP#35 T3
    Dec 25 2024
    Olá, olá!

    Antes de mais, desejo a todos vós um Feliz Natal.

    Que todos possam viver esta quadra com Amor, Fraternidade e Amizade.

    Neste episódio não podia deixar de vos dar um momento de meditação, durante o qual possam experimentar um tempo de relaxamento e de Paz.

    Feliz Natal para todos vós!

    Bom episódio!

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    13 mins
  • Solsticio de Inverno - EP#34 T3
    Dec 18 2024
    Esta semana acontece o solstício de inverno. Para mim é um dos melhores dias do ano, é sinal que, a partir de dia 21, os dias começam a crescer. Quando chegarmos ao final de janeiro já temos mais uma hora de sol, de vida a acontecer.Não é que a vida não aconteça com a noite, porque acontece, no entanto, acho que para nós portugueses o sol é algo que nos é integralmente necessário. Todos temos alguma dificuldade em viver vários dias de nevoeiro, vários dias de tempo encoberto.Quando vamos para países onde há menos sol, de alguma forma parece que há qualquer coisa que não nos deixa adaptar e tem a ver com esta falta de sol. Esta semana, temos o solstício de inverno, vamos entrar no inverno, e engraçado porque o inverno é, para a natureza, um dos momentos mais stressantes de todo o ano. Há dois momentos extremamente stressantes para a natureza: Um é o inverno, o outro é o verão. É a polaridade! O inverno que vem com frio, vem com neve, vem com gelo, e depois o verão, que vem com temperaturas extremas.Portanto, são as duas estações que levam a natureza ao seu extremo, aos momentos de maior intensidade, de maior carência. A natureza que começou a recolher-se em outubro com o outono, agora com o inverno ainda se contrai, ainda se retrai ainda mais.Quanto maior a retração, maior depois a explosão. E por isso quando já estamos no final do inverno, a aproximar-nos do início da primavera, nós já começamos a conseguir ver as novas folhas a tentarem sair das árvores.Começamos a ver já a vida a querer explodir. E esta contração, que é sempre necessária, tenho insistido imenso, que a vida, no fundo, se desenvolve sempre em movimentos de contração-expansão, contração-expansão.Portanto, esta contração e esta contração muito forçada e muito pressionada pelo inverno vai obrigar a uma explosão ainda muito mais rápida e muito mais energética. Nós, seres humanos, somos parte integrante da natureza. E como parte integrante da natureza, nós também passamos por este momento de grande contração, de grande movimento para o nosso interior. E então é um momento que no fundo para nós, seres humanos, é um momento de reflexão.E o que é que vamos refletir? O ser humano hoje em dia não gosta de refletir, gosta de ter a papinha toda feita.No entanto, as coisas não são assim e daqui para a frente eu tenho a suspeita de que vamos ser todos nós mais convidados a interagir e, no fundo, por um lado a meditar, para saber exatamente depois o que falar, como agir, como participar na vida. Neste movimento de querermos que tudo nos apareça feito, esquecemo-nos de nós, ignoramos a nossa dimensão energética.E nós somos, na realidade, essa dimensão energética. O corpo físico e a nossa vivência no mundo físico é perecível, tem um tempo determinado.São as nossas ações, sejam elas ações mentais, grandes escritores, não é? Temos, em todas as civilizações e em todos os países, já sempre grandes pensadores, grandes escritores, que deixam a sua marca e que ao fim de 500 anos, 600 anos, continuam ainda a ser estudados e a tentar-se descobrir qual é o sentido que eles criam.Há outras pessoas que é ao nível das artes, de artes plásticas, há outras que é ao nível da parte científica. E se repararmos bem, o cunho pessoal que nós damos e essas pessoas o que deixam é a sua marca, o seu coração, a coragem de expressarem aquilo que pensam, aquilo que sentem, aquilo que descobriram, a forma como agiram.São essas pessoas que deixam o seu cunho e que nos inspiram depois a irmos além daquilo que podemos achar que é possível para nós. Neste solstício de inverno, o meu desafio para todos é pararmos.Pararmos e escutarmos o nosso coração. O que é que eu posso trazer diferente? E o trazer diferente aqui pode ser qualquer coisa.Por vezes a escolha vem de sabermos o que não querermos, de conhecermos, em primeira mão, onde que não queremos estar, o que não queremos sentir.Sabemos aquilo que não queremos sentir, aonde é que está a origem. Então, é termos a coragem de afirmar aquilo que não queremos. Se não sabemos aquilo que queremos, vamos afirmar aquilo que não queremos.Não quero ser maltratada, desrespeitada, desvalorizada ou qualquer outra situação, e depois, agir no sentido de não entrarmos em circunstâncias que nos levem a chegar a esse fim.Portanto, entrar em situações de total respeito por nós próprias, por nós próprios, de total alinhamento com o nosso coração. O nosso coração diz-nos, o nosso coração expande ou contrai.Então, o que é que o faz expandir? O que ações podemos nós ter, que escolhas podemos nós fazer que não pressionem o nosso coração?E ter a coragem de tomar as medidas necessárias para, no equinócio, explodir a nossa luz, explodir as nossas particularidades, o nosso potencial interno. Esta semana, com o solstício de inverno, vamos entrar um pouco dentro de nós. Às vezes pode ser ...
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    9 mins

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