Podcast Livrólicos Anónimosopen.spotify.com/show/7cBzisVBRqJzlaxZcxJaXQ?si=48894c54d5964fc8Silvéria MirandaYouTube https://www.youtube.com/@silveria.mirandaInstagram https://www.instagram.com/silveria.mirandaJoão OliveiraInstagram https://www.instagram.com/na.cama.com.os.livrosOs meus convidados de hoje adoram falar de livros, e não deixam nada por dizer. A Silvéria e o João, são as vozes por trás do podcast Livrólicos Anónimos. Ao que parece, são dois amigos que conversam sobre livros e partilham opiniões sobre o mundo literário. Mas não se deixem enganar pelo bracinhos no ar, até porque eles não deixam nada por dizer. Se não gostam dizem e explicam porquê. Convidei-os porque sinto a necessidade de perceber alguns fenómenos do mundo do inflencing de livros. Será que o mundo do bookfluencing não é tão sincero como parece? Todos os livros nacionais são bons? Não devemos falar mal deles? É isso que quero descobrir. Por isso chamei-os e o resto? O Resto é conversa…Bracinhos no arrrrrrrr…..

Álvaro Cúria e Ludgero Cardoso são os fundadores do projeto Literacidades, criado em 2019, que promove a leitura e a literatura através das redes sociais. Álvaro é professor de língua e cultura portuguesas na Universidade Fernando Pessoa e na Universidade do Porto, e é também escritor, tendo publicado o romance *Filhos da Chuva*. Ludgero é educador e coordenador cultural na Universidade do Porto, com experiência em promoção de leitura e iniciativas culturais. Ambos partilham da mesma paixão pela literatura e não só. Acreditam no poder transformador dos livros, defendendo uma leitura livre e acessível para todos. Com o *Literacidades*, eles criaram uma plataforma que conecta leitores, autores e cidades, democratizando assim o acesso à literatura. O que será afinal este projeto Literacidades? Do que é que se alimenta? É isso que pretendo descobrir. E o resto? O resto é conversa.

Talvez o nome Duarte Lázaro não te seja familiar, mas é bem provável que já tenhas visto algumas capas de livros que ele ilustrou. Nascido em 1979, em Lisboa, sempre foi um aluno exemplar, embora falador e com a mente constantemente a divagar—traços que, ao que tudo indica, ainda fazem parte da sua personalidade.

Apesar da inclinação natural para as artes, optou por um caminho diferente e licenciou-se em História, prometendo a si mesmo que um dia retornaria ao universo artístico. Fiel à sua palavra, em 2008 entrou no curso de Design e New Media.

O primeiro contacto com o mercado editorial aconteceu em 2016, ao auxiliar a amiga e ilustradora Ana Sílvia Agostinho na sua estreia literária. Pouco tempo depois, recebeu um convite do editor Ricardo Nunes para se aventurar na criação de capas. Três anos mais tarde, integrou o Wonder Studio, do grupo 2020 Editora, colaborando com chancelas como Elsinore, Cavalo de Ferro, Topseller e Nascente.

Em 2021, passou a trabalhar com a Penguin Random House Portugal, onde, além de criar diversas capas para escritores nacionais, contribuiu para a construção da identidade visual da Secret Society, em parceria com o editor Rodrigo Manhita.

Atualmente, divide espaço de trabalho com fotógrafos e artistas na galeria A Homem Mau, em Lisboa. Mas afinal, criar uma capa de livro é assim tão desafiador? Vamos descobrir. Quanto ao resto… o resto é conversa.